segunda-feira, 31 de maio de 2010

Projeto de Lei 280

Senado debate futuro do magistério
Projeto pretende eliminar formação técnica para magistério. Especialistas são contra e defendem os cursos como porta de entrada

Priscilla Borges, iG Brasília 12/05/2010 09:56

O destino dos professores formados com cursos normais de nível técnico será tema de mais um debate no Senado Federal nesta quarta-feira. Em audiência pública convocada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte da Casa, especialistas apresentarão argumentos contra e a favor da extinção da formação conhecida como magistério.
O embate está entre o anseio de que os professores de todos os níveis de ensino tenham diploma de curso superior e o papel dos cursos técnicos para o magistério. Quem defende o fim dos cursos normais acredita que a exigência de uma faculdade permitirá ganhos na qualidade de ensino. Os que são contra a medida argumentam que a modalidade técnica pode ser o primeiro passo para a carreira de professor e não o único.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (n° 9394, de 1996), o curso normal é a formação mínima que deve ser exigida de um professor que atue na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A partir das outras séries, a graduação em uma licenciatura é essencial. Ao longo dos anos, a LDB sofreu alterações e, agora, está prestes a mudar novamente.
O Projeto de Lei 280, de autoria da Presidência da República, sugere uma nova redação para o artigo da LDB que trata da formação e qualificação dos profissionais da educação. O texto elimina a possibilidade de um professor formado nos cursos normais dar aulas na educação básica. A exceção seria para a educação infantil e as séries iniciais do ensino fundamental “onde comprovadamente não existirem formados em nível superior.”
Primeiros passos
Essa possível modificação, porém, não agrada os educadores. Durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em Brasília no mês passado, ficou claro que eles não concordam com o fim dos cursos normais. “A formação dada pelos cursos normais ainda é importante para o País. Defendemos que eles sejam parte de um itinerário formativo dos que pretendem se tornar professores”, destaca o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão.
A senadora Fátima Cleide (PT-RO) concorda. Segundo ela, a experiência prática obtida pelos estudantes dos cursos técnicos no magistério é fundamental para quem pretende enfrentar o dia a dia das salas de aulas. “As pessoas que passam pelo magistério estão mais preparadas para dar aulas. Não precisamos excluir essas boas experiências. Elas podem servir como porta de entrada na carreira”, avalia.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) também defende a manutenção dos cursos normais. Para ele, é preciso “prestigiar quem tem ensino superior na carreira de professor, mas não impedir os formados nos cursos normais de atuar”. Na opinião do senador, há inúmeras atividades pedagógicas que podem ser desenvolvidas por esses profissionais em parceria com os docentes.
Quem passar pelo curso normal antes da faculdade se desenvolverá muito melhor na profissão. É como quem faz um curso técnico em eletrônica, por exemplo, e segue a carreira de engenheiro depois. É um caminho alternativo para se chegar lá”, analisa Cristovam.
Fátima Cleide ressalta que, além disso, há localidades em que não há profissionais habilitados com diploma de ensino superior para dar aulas. Nessas localidades, o papel dos estudantes formados no magistério é fundamental.
Propostas
Fátima Cleide é relatora do projeto, que já passou pela Câmara dos Deputados e deve ser votado na Comissão de Educação do Senado ainda este mês. Ela pretende apresentar seu relatório, com sugestões de mudanças, depois da audiência pública desta quarta-feira. A sugestão da senadora é que os estudantes formados em um curso normal possam atuar na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental por um período determinado.
A proposta seria condicionar a continuidade do exercício da carreira a uma formação continuada – leia-se graduação – em um prazo máximo de quatro ou cinco anos. “Utilizaríamos o critério de formação inicial e não final”, comenta a senadora. Outro conceito que ela pretende discutir é a criação de uma nota de corte mínima para a entrada nos cursos de licenciatura e pedagogia, que teria como base o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O presidente da CNTE argumenta que é preciso atualizar currículos dos cursos normais e das graduações em funcionamento no País. Segundo ele, as universidades não preparam profissionais capazes de enfrentar o desafio das salas de aula. “Eliminar os cursos normais poderia dar a ideia de que a educação brasileira tem problemas por causa dos professores formados no magistério e isso não é verdade”, comenta Leão.

domingo, 30 de maio de 2010

Professores Formados

Professores "leigos" crescem 35% em dois anos
Dados do Inep mostram que professores sem diploma de ensino superior continuam sendo contratados para dar aulas na educação básica
Priscilla Borges, iG Brasília 30/05/2010 08:00

O número de “professores leigos” no Brasil – que só concluíram o ensino fundamental ou o ensino médio regular – aumentou em todas as etapas da educação básica. Dados do Censo Escolar 2009 mostram que 152.454 profissionais dão aulas sem a formação adequada para alunos matriculados em creches, pré-escolas, ensino fundamental e até ensino médio nas cinco regiões do País.
Eles representam apenas 7,7% dos docentes que atuam hoje nas escolas brasileiras. O total é de 1.977.978. Mas, para os especialistas, as estatísticas são chocantes, porque, após a chamada “Década da Educação” iniciada com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação em 1996, a quantidade de profissionais sem qualificação necessária para dar aulas não diminuiu e, sim, cresceu.
Em 2007, eles eram 6,3% do total de professores da educação básica. O primeiro censo realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para traçar o perfil desses docentes, divulgado no ano passado, mas feito com dados de 2007, revelou que 15.982 dos profissionais sem formação ideal tinham apenas o diploma do ensino fundamental. Em 2009, a mesma categoria de docentes caiu para 12.480.
O problema está na crescente contratação de quem completou apenas o ensino médio regular. Em 2007, 103.341 professores brasileiros estavam nessa situação. No ano passado, eles somavam 139.974. O aumento chega a 35,4% em dois anos. O maior crescimento foi na educação infantil, em que eles representavam 16,1% do total de docentes dessa etapa em 2007 e, agora, equivalem a 19,6% do total.
Mas nenhuma etapa ficou imune a esse crescimento. Nas turmas de ensino médio do País, há 21.896 docentes que dão aulas sem diploma de nível superior ou magistério (que também seria insuficiente para assumir esse compromisso).
“É um dado para refletirmos profundamente. Temos de estranhar muito que um professor que estudou até o ensino médio dê aulas para essa mesma etapa”, afirma a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia Brandão. Para ela, a explicação para isso pode estar na falta de planejamento de estados e municípios nos processos de formação continuada dos quatros de professores.
“Um dos motivos que poderia levar a essa contratação, mas que não a justificaria, é a falta de professores de química, física e matemática. Talvez, esses professores já estejam cursando uma faculdade, mas ainda não a concluíram”, pondera. “Houve muito investimento em formação nos últimos anos. Mas a prioridade foi dada para o curso de pedagogia. Esse é um dado que pode revelar um erro nesse sentido”, analisa.

sábado, 29 de maio de 2010

Eventual - Páscoa




Eventual: Páscoa 2º Normal
Esta foi uma realização de atividade chamada eventual onde alunos do magistério vão observar e participar das atividades desenvolvidas pela professora de sala, e alguns alunos da nossa sala foi realizar essa atividade na semana da Páscoa. Esta idéia foi desenvolvida um dia antes da páscoa em que levamos um coelho para as salas de aula para que as crianças conhecessem de perto. Ela surgiu quando os estagiários Jaqueline e Wellinton estavam voltando da escola onde viram uns coelhos a venda e como queríamos que as crianças se lembrassem de nós e da páscoa a primeira coisa a fazer foi comprar o coelho. No mesmo instante comunicamos as outras meninas que na hora se apaixonaram pela idéia e começaram a preparar mais coisas. A impressão que queríamos passar é que o coelho da páscoa não é somente branquinho e que o nosso era um coelho especial, um coelho pintado e que adorava brincar.
No mesmo instante em que o coelho entrava nas salas as crianças ficavam tão felizes, pois nunca tinham visto um coelho de tão perto , ele não era igual ao Sansão só azul mais sim de duas cores.
Isto a princípio era somente para os segundos anos, mas quando as professoras dos outros anos viram o coelho rondando a escola elas fizeram questão de que ele também passasse na sala dela e com certeza tirar uma foto para recordar este dia em que o segundo magistério passou por alí.
Com esta experiência podemos constatar que somente com as pinturas dos nossos rostos já deixavam muitas crianças felizes, pois para elas bastava um coelho sorrindo para tirar inspirações para continuar a fazer a lição, brincar e etc...
E para nós estagiários ver os rostinhos deles com aqueles sorrisos era motivo para ganhar o dia, pois depois de estudar muito ir brincar com eles era uma coisa inexplicável que até a onde estávamos tristes ela nos alegravam e nos faziam sorrir!!
Escrito por
Wellinton Fernandes
Jaqueline Rafaela Silvestre
(alunos 2º normal - 2010)

Recreio Dirigido - Contos


Recreio Dirigido: Contos de Fadas

Nos alunos do Curso Normal temos horas para cumprir numa atividade denominada Recreio Dirigido, assim nosso grupo resolveu fazer um “caça ao tesouro”, mas utilizando objetos dos contos de fadas para serem encontrados: o sapato da cinderela, a cesta da Chapeuzinho-Vermelho, o saco de pães de João e Maria e os sete anões da Branca de Neve, isso era um elemento motivador para que as crianças participassem da atividade.
A idéia surgiu a partir de uma aula de didática, ministrada pela professora Aline Caprera, onde ela nos falou que para ter atenção de uma criança é preciso conquistá-la através de atividades que chamem a atenção, com muitas cores, algumas opções de escolha, dentre outras.
Realizamos essa atividade no recreio da tarde de 2ºano a 4ª série. No primeiro intervalo realizamos no parque, não teve um bom resultado, pois as crianças de 2º e 3º ano eram muito teimosas e agitadas, então vários alunos se sujaram, caíram, nos trazendo grandes transtornos. No segundo intervalo, com as 3ª e 4ª séries foi bem mais calmo, pois fizemos no pátio e as crianças se mostraram menos agitadas, todos os “tesouros” foram encontrados, embora no segundo período demorado mais. Após encontrarem os objetos, contamos uma história e eles voltaram para suas salas (essa história só pode ser contada no primeiro intervalo, pois no segundo as crianças demoraram muito para encontrar as coisas)
A impressão que tivemos dessa atividade foi que, no primeiro recreio, as crianças queriam participar a qualquer custo, sempre conversavam conosco e eram muito agitadas. Já no segundo intervalo por serem mais velhos tiveram certo receio de brincar, mas ao ver que alguns foram, uma grande parcelas dos alunos resolveram aderir as atividades (em números o primeiro intervalo teve mais crianças do que o segundo)
Essa atividade nos mostrou que é muito importante trabalhar com crianças através de atividades que prendam a atenção, pois as mesmas são muito sinceras, quando não gostam de uma coisa falam sem receio. E que é preciso fazer atividades diferentes para os dois intervalos, pois os alunos de 3ª e 4ª série não se sentem a vontade com brincadeiras que os exponha muito, pois, já estão entrando na chamada pré-adolescencia, para que não haja problemas com as estagiárias (os).

Escrito por:
Cecília Nobre de Freitas
Rafaela Renata de Oliveira

(alunas 2º Normal - 2010)

Projeto: Reciclando e Brincando/2009


PROJETO RECICLANDO E BRINCANDO

Através da reciclagem de determinados produtos elaboramos diversos brinquedos voltados ao público de 04 a 10 anos, sendo que foi colocado em exposição na Feira Cultural e Cientifica da escola em 2009, o destaque foi à construção da casinha de caixa de leite, um das maiores do mundo utilizou 3 mil caixas de leite, com seu tamanho de 3,5x3,5x2,30 da qual mobilizou esforços de todos da sala e contamos com o apoio dos alunos do período da tarde - maiores colaboradores em relação à doação das caixas de leite, foi prestigiada com aproximadamente 150 visitantes entre alunos, comunidade e funcionários, foi publicada matéria no jornal local da cidade.
Escrito por:
Jonatas Lealdini (aluno 4º Normal - 2010)

Visita: Unicamp e SESC


Magistério Tudo Junto e Misturado


A ida ao SESC e a UNICAMP foi um passeio interessante, divertido e educativo. A idéia de ir visitar o SESC surgiu com a aluna Vânia do 2º Normal e a professora Andreza aproveitou para nos levar também a UNICAMP.
Na UNICAMP conhecemos a biblioteca central, onde havia obras e objetos pessoais de autores consagrados. Estes foram doados pelas famílias dos mesmos, após o falecimento. Além de conhecermos a biblioteca fomos visitar a Galeria de Artes onde os alunos da universidade fizeram algumas obras e estavam ali para nós apresentá-los e trocarmos informações a respeito das mesmas.
Logo após a esta visita fomos para o SESC, onde fizemos uma atividade chamada: “Alice, Charle, Charle”, esta foi realizada no Galpão. Tivemos a impressão que a mesma serviu para nos aproximar de pessoas que nunca havíamos conversado, por eram de outras salas.
O passeio contribuiu para a nossa formação, enquanto professoras, uma vez que nos possibilitou conhecer várias formas de artes, de exposição e o principal a troca entre os pares.


Escrito por:
Livia Maria Rodrigues Firmino
Vanessa Mengue

Passeio a Mairiporã - Timbalaia


Passeio – Mairiporã

No final do ano de 2009, nós, do segundo ano do Magistério, assim como os alunos do terceiro e quarto ano, ganhamos um passeio para o acampamento Timbalaia, na cidade de Mairiporã. O passeio foi fornecido como um presente da escola para os formandos e para os alunos que, de alguma maneira, contribuíram com a escola.
Nós estávamos muito animados com a viagem e a “bagunça” começou no ônibus, logo pela manhã. Ao chegar ao local, fomos muito bem recebidos pelos monitores do acampamento, com direito ao café da manhã e tudo!
Logo após o café, começamos as atividades do passeio. Só para aquecer, fizemos a trilha de mais de uma hora de caminhada. Encontramos aranhas, insetos, mato, caverna, obstáculos, barro, pontes e tudo que tínhamos direito. Adrenalina foi o que não faltou pelo caminho! Andamos, caímos, escorregamos, escalamos, corremos, tiramos fotos, nos molhamos e nos ajudamos. No final deu tudo certo e todos chegaram bem.
Fizemos uma parada para descansar e comer algo para mais tarde retomar as atividades. O dia estava frio, mas mesmo assim entramos na água gelada da piscina e nos divertimos muito.
Após o descanso, voltamos às diversões! Pulamos na cama-elástica, “enfrentamos” o touro mecânico, saltamos de tirolesa, balançamos no pêndulo e escalamos de rapel. Apesar de cansativas, as atividades foram muito legais. Há bastante tempo não nos divertíamos assim! Surpreendemos-nos com o ânimo dos professores como a Dani, o Carlos e, em especial, a Aline e a coordenadora Jane, que nos fizeram rir bastante!
A experiência foi boa e contribuiu muito conosco. Ajudamo-nos e adquirimos respeito, amizade e companheirismo com os demais alunos. Além disso, tivemos um contato com o pessoal fora do ambiente escolar, onde podemos nos conhecer melhor.
Esperamos que oportunidades como essas continuem acontecendo, pois, além de contribuir com nossa união, nos divertimos muito.
Escrito por:
Camila Dessimone Queiroz
Fabiola Franco Cazaroti

(alunas 3º Normal - 2010)

Anchieta Fashion Day 2009


Anchieta Fashion Day

O Anchieta Fashion Day, que ocorreu no ano de 2009, foi uma atividade diferenciada proposta e realizada pela Escola Municipal José de Anchieta, nesta os alunos deveriam vir vestidos com roupas bregas.
Com base na idéia, nos do 3º ano Normal resolvemos elaborar um desfile com os demais alunos da escola, tanto do período da manhã quanto da tarde, que toparam e participaram da atividade proposta

Escrito por:
Aline Gabriela Cardoso
Sthefani Abreu Paule’la

(alunas 4º Normal - 2010)

Arraiá Anchieta 2009


Festa Junina/julho 2009

Tudo começou com uma idéia do 3º e 4º Normal de elaborar uma quadrilha, ou seja, uma dança cultural durante a Festa Julina da Escola José de Anchieta, tínhamos o objetivo de envolver todos os anos do magistério, os professores e a direção da unidade escolar.
Ambas as classes com a ajuda da professora Kelly, de Educação Física, que nos cedeu a aula e da professora Aline que nos ensaiou, e foi a nossa noiva na dança. Ensaiamos durante o mês de maio/junho e apresentamos no período da manhã, como abertura da festa, que transcorreu durante todo o dia.
Barracas de doces, salgados, refrigerantes e jogos atraíram o público que pode participar e colaborar com atividade propostas pela escola, com o objetivo de arrecadar fundos para a APM da escola, proporcionando um dia diferenciado, alegre e divertido, gerando interação entre a escola e a sociedade.

Escrito por:
Kézia Albuquerque
Mariana Delfino (alunas 4º Normal 2010)

Projeto: Preserve o Meio por Inteiro


Preserve o Meio por Inteiro

2008
No ano de 2008 aconteceu um evento na escola com o tema “Preserve o Meio por Inteiro”, onde os integrantes do projeto foram os alunos do 1º e do 2º ano Normal, orientados pela professora Andreza.
O objetivo deste projeto era conscientizar os alunos tanto do ensino fundamental, quando do médio normal sobre a importância de cuidarmos da nossa escola, preservando-o através de pequenos gestos: não jogando lixo no chão da sala de aula, não pichar as dependências do prédio escolar e outras coisas.
Para realizar este evento, os integrante vestiram-se de preto e maquiaram-se a fim de transmitir a idéia de tristeza. Durante o intervalo houve uma encenação com a ajuda da professora de inglês Lilian, que tocou uma marcha fúnebre no violino, e os integrantes do projeto fizeram um cortejo fúnebre pelas rampas da escola, segurando um caixão funerário até o pátio, onde ao abri-lo todos os alunos puderam ver que dentro havia somente lixo e um espelho, para que cada um pudesse se auto-avaliar sobre o seu comportamento perante os cuidados com o ambiente escolar e social.

2009
No ano seguinte, os alunos do 3º Normal saíram às ruas a fim de transmitirem a idéia de preservação para a população da cidade de Sumaré/SP.
O evento iniciou-se na feira, num sábado de manhã, no arredores da escola, onde nós novamente nos vestimos de preto, pintamos a cara e utilizamos um nariz de palhaço, saímos distribuindo mensagem reflexiva aos transeuntes, que estavam naquele local específico.
Após passarmos pela feira, todos nós juntamos nos semáforos da avenida Rebouças e quando o mesmo ficava vermelho, cada participante segurava um letra, onde formava a frase ‘PRESERVE O MEIO POR INTEIRO’, reforçando a idéia de cuidado com o nosso meio.

2009

No mesmo ano, nós, alunos do 3º Normal, participamos de um peça teatral intitulada: “ JEQUITIBÁ”, com o intuito de demonstrarmos às crianças a importância de sermos amigos da natureza.
A peça foi apresentada para as crianças de 2º ano e 2ª série da Escola Municipal José de Anchieta e para as crianças da EM Santo Tomazin, está peça contava a história de uma flor que se achava superior as outras e ao encontrar uma semente feia em seu jardim discriminou-a por não ter cor e cheiro agradáveis, mas aquela humilde semente cresceu e virou um belo Jequitibá, que salvou a vida da flor rainha, que estava morrendo por causa do sol forte.
As crianças gostaram muito da peça e também puderam entender a importância de cuidarmos da natureza e das relações de respeito ao próximo, uma vez que todos precisamos um dos outros para crescer.

Escrito por:

Patrícia Adolpho (aluna 4º Normal - 2010)

Projeto CEAV: Educar é semear o futuro

Projeto: CEAV

Sabendo que a cidade de Sumaré preserva apenas 0,01% de sua mata nativa, segundo informações do Jornal Tribuna Liberal (2007), a Escola Municipal José de Anchieta incentivou os alunos do Curso Normal a realizar um projeto de valorização do CEAV (Centro de Educação Ambiental Vivenciada), assim, no ano de 2007, auxiliados pelas professoras Aline Garcia e Maria Aparecida Rodrigues, este projeto desenvolveu-se, revelando-se de grande importância para o resgate e preservação deste espaço.
Foram realizadas tarefas como plantio, análise do solo, catalogação de espécies, resgate da história e reconhecimento da horta hidropônica.
Repercutindo de forma positiva, fomos congratulados como o 3º Prêmio de Ciências do Ensino Médio, na categoria Estadual.
Hoje, apesar de finalizado o projeto, o espaço do CEAV se mantém colaborando no processo ensino-aprendizagem dos alunos da escola e de outras.

Escrito por:

Keisa Barbosa da Conceição Loyola (aluna 4º Normal- 2010)

Finalidades

Nosso interesse ao fazer um blog é o de divulgar as atividades realizadas pelos alunos do Curso Normal, da Escola Municipal José de Anchieta, na cidade de Sumaré, estado de São Paulo, fazendo do mesmo uma espécie de portfólio virtual, assim, a principio registraremos atividades ocorridadas na escola desde 2007.
Como diz Clarice Lispector:"escrevo porque a medida que escrevo vou me entendendo e entendendo o que quero dizer, entendo o que posso fazer. Escrevo porque sinto necessidade de aprofundar as coisas, de vê-las como realmente são..."
Ao relatar e divulgar as atividades realizadas reconhecemos na escola o lócus de um espaço de reflexão, caracterizando uma dimensão coletiva, sabemos que é importante e necessário a constituição deste espaço a fim de que se desenvolvam práticas de observação, registro, reflexão e discussão permanentes, neste processo coloca-se também a 'retirada' dos muros das escola e das paredes da sala de aula, buscando uma inter-relação entre alunos e professores nestre processo em construção.