quarta-feira, 2 de junho de 2010

Ensinando e Aprendendo Ciências no Ensino Médio


No ano de 2007, nós alunos do 4º Magistério, participamos do projeto "Ensinando e Aprendendo Ciências no Ensino Médio". Fomos os únicos premiados do Estado na categoria estadual, ganhando R$ 25.000,00 para nossa escola, fomos homenageados na Câmera dos Vereadores de Sumaré e com a presença do prefeito Bacchim em nossa escola.

Escrito por:
Elen Cristina 4º Normal


CARTOGRAFIA GENEALÓGICA


Para que haja valorização da origem histórica dos alunos é necessário um trabalho que propricie a investigação dos familiares, assim, possibilitando a descoberta do passado, construtor do presente, preservando esta memória e cultura. O indivíduo que se apropria de sua origem, reconhece a sua importância no processo evolutivo na história da humanidade.
Escrito por:
Jonatas Lealdine, 4º Normal - trabalho realizado pela turma ;D

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Projeto de Lei 280

Senado debate futuro do magistério
Projeto pretende eliminar formação técnica para magistério. Especialistas são contra e defendem os cursos como porta de entrada

Priscilla Borges, iG Brasília 12/05/2010 09:56

O destino dos professores formados com cursos normais de nível técnico será tema de mais um debate no Senado Federal nesta quarta-feira. Em audiência pública convocada pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte da Casa, especialistas apresentarão argumentos contra e a favor da extinção da formação conhecida como magistério.
O embate está entre o anseio de que os professores de todos os níveis de ensino tenham diploma de curso superior e o papel dos cursos técnicos para o magistério. Quem defende o fim dos cursos normais acredita que a exigência de uma faculdade permitirá ganhos na qualidade de ensino. Os que são contra a medida argumentam que a modalidade técnica pode ser o primeiro passo para a carreira de professor e não o único.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (n° 9394, de 1996), o curso normal é a formação mínima que deve ser exigida de um professor que atue na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. A partir das outras séries, a graduação em uma licenciatura é essencial. Ao longo dos anos, a LDB sofreu alterações e, agora, está prestes a mudar novamente.
O Projeto de Lei 280, de autoria da Presidência da República, sugere uma nova redação para o artigo da LDB que trata da formação e qualificação dos profissionais da educação. O texto elimina a possibilidade de um professor formado nos cursos normais dar aulas na educação básica. A exceção seria para a educação infantil e as séries iniciais do ensino fundamental “onde comprovadamente não existirem formados em nível superior.”
Primeiros passos
Essa possível modificação, porém, não agrada os educadores. Durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada em Brasília no mês passado, ficou claro que eles não concordam com o fim dos cursos normais. “A formação dada pelos cursos normais ainda é importante para o País. Defendemos que eles sejam parte de um itinerário formativo dos que pretendem se tornar professores”, destaca o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Franklin de Leão.
A senadora Fátima Cleide (PT-RO) concorda. Segundo ela, a experiência prática obtida pelos estudantes dos cursos técnicos no magistério é fundamental para quem pretende enfrentar o dia a dia das salas de aulas. “As pessoas que passam pelo magistério estão mais preparadas para dar aulas. Não precisamos excluir essas boas experiências. Elas podem servir como porta de entrada na carreira”, avalia.
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) também defende a manutenção dos cursos normais. Para ele, é preciso “prestigiar quem tem ensino superior na carreira de professor, mas não impedir os formados nos cursos normais de atuar”. Na opinião do senador, há inúmeras atividades pedagógicas que podem ser desenvolvidas por esses profissionais em parceria com os docentes.
Quem passar pelo curso normal antes da faculdade se desenvolverá muito melhor na profissão. É como quem faz um curso técnico em eletrônica, por exemplo, e segue a carreira de engenheiro depois. É um caminho alternativo para se chegar lá”, analisa Cristovam.
Fátima Cleide ressalta que, além disso, há localidades em que não há profissionais habilitados com diploma de ensino superior para dar aulas. Nessas localidades, o papel dos estudantes formados no magistério é fundamental.
Propostas
Fátima Cleide é relatora do projeto, que já passou pela Câmara dos Deputados e deve ser votado na Comissão de Educação do Senado ainda este mês. Ela pretende apresentar seu relatório, com sugestões de mudanças, depois da audiência pública desta quarta-feira. A sugestão da senadora é que os estudantes formados em um curso normal possam atuar na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental por um período determinado.
A proposta seria condicionar a continuidade do exercício da carreira a uma formação continuada – leia-se graduação – em um prazo máximo de quatro ou cinco anos. “Utilizaríamos o critério de formação inicial e não final”, comenta a senadora. Outro conceito que ela pretende discutir é a criação de uma nota de corte mínima para a entrada nos cursos de licenciatura e pedagogia, que teria como base o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O presidente da CNTE argumenta que é preciso atualizar currículos dos cursos normais e das graduações em funcionamento no País. Segundo ele, as universidades não preparam profissionais capazes de enfrentar o desafio das salas de aula. “Eliminar os cursos normais poderia dar a ideia de que a educação brasileira tem problemas por causa dos professores formados no magistério e isso não é verdade”, comenta Leão.

domingo, 30 de maio de 2010

Professores Formados

Professores "leigos" crescem 35% em dois anos
Dados do Inep mostram que professores sem diploma de ensino superior continuam sendo contratados para dar aulas na educação básica
Priscilla Borges, iG Brasília 30/05/2010 08:00

O número de “professores leigos” no Brasil – que só concluíram o ensino fundamental ou o ensino médio regular – aumentou em todas as etapas da educação básica. Dados do Censo Escolar 2009 mostram que 152.454 profissionais dão aulas sem a formação adequada para alunos matriculados em creches, pré-escolas, ensino fundamental e até ensino médio nas cinco regiões do País.
Eles representam apenas 7,7% dos docentes que atuam hoje nas escolas brasileiras. O total é de 1.977.978. Mas, para os especialistas, as estatísticas são chocantes, porque, após a chamada “Década da Educação” iniciada com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação em 1996, a quantidade de profissionais sem qualificação necessária para dar aulas não diminuiu e, sim, cresceu.
Em 2007, eles eram 6,3% do total de professores da educação básica. O primeiro censo realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) para traçar o perfil desses docentes, divulgado no ano passado, mas feito com dados de 2007, revelou que 15.982 dos profissionais sem formação ideal tinham apenas o diploma do ensino fundamental. Em 2009, a mesma categoria de docentes caiu para 12.480.
O problema está na crescente contratação de quem completou apenas o ensino médio regular. Em 2007, 103.341 professores brasileiros estavam nessa situação. No ano passado, eles somavam 139.974. O aumento chega a 35,4% em dois anos. O maior crescimento foi na educação infantil, em que eles representavam 16,1% do total de docentes dessa etapa em 2007 e, agora, equivalem a 19,6% do total.
Mas nenhuma etapa ficou imune a esse crescimento. Nas turmas de ensino médio do País, há 21.896 docentes que dão aulas sem diploma de nível superior ou magistério (que também seria insuficiente para assumir esse compromisso).
“É um dado para refletirmos profundamente. Temos de estranhar muito que um professor que estudou até o ensino médio dê aulas para essa mesma etapa”, afirma a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia Brandão. Para ela, a explicação para isso pode estar na falta de planejamento de estados e municípios nos processos de formação continuada dos quatros de professores.
“Um dos motivos que poderia levar a essa contratação, mas que não a justificaria, é a falta de professores de química, física e matemática. Talvez, esses professores já estejam cursando uma faculdade, mas ainda não a concluíram”, pondera. “Houve muito investimento em formação nos últimos anos. Mas a prioridade foi dada para o curso de pedagogia. Esse é um dado que pode revelar um erro nesse sentido”, analisa.

sábado, 29 de maio de 2010

Eventual - Páscoa




Eventual: Páscoa 2º Normal
Esta foi uma realização de atividade chamada eventual onde alunos do magistério vão observar e participar das atividades desenvolvidas pela professora de sala, e alguns alunos da nossa sala foi realizar essa atividade na semana da Páscoa. Esta idéia foi desenvolvida um dia antes da páscoa em que levamos um coelho para as salas de aula para que as crianças conhecessem de perto. Ela surgiu quando os estagiários Jaqueline e Wellinton estavam voltando da escola onde viram uns coelhos a venda e como queríamos que as crianças se lembrassem de nós e da páscoa a primeira coisa a fazer foi comprar o coelho. No mesmo instante comunicamos as outras meninas que na hora se apaixonaram pela idéia e começaram a preparar mais coisas. A impressão que queríamos passar é que o coelho da páscoa não é somente branquinho e que o nosso era um coelho especial, um coelho pintado e que adorava brincar.
No mesmo instante em que o coelho entrava nas salas as crianças ficavam tão felizes, pois nunca tinham visto um coelho de tão perto , ele não era igual ao Sansão só azul mais sim de duas cores.
Isto a princípio era somente para os segundos anos, mas quando as professoras dos outros anos viram o coelho rondando a escola elas fizeram questão de que ele também passasse na sala dela e com certeza tirar uma foto para recordar este dia em que o segundo magistério passou por alí.
Com esta experiência podemos constatar que somente com as pinturas dos nossos rostos já deixavam muitas crianças felizes, pois para elas bastava um coelho sorrindo para tirar inspirações para continuar a fazer a lição, brincar e etc...
E para nós estagiários ver os rostinhos deles com aqueles sorrisos era motivo para ganhar o dia, pois depois de estudar muito ir brincar com eles era uma coisa inexplicável que até a onde estávamos tristes ela nos alegravam e nos faziam sorrir!!
Escrito por
Wellinton Fernandes
Jaqueline Rafaela Silvestre
(alunos 2º normal - 2010)

Recreio Dirigido - Contos


Recreio Dirigido: Contos de Fadas

Nos alunos do Curso Normal temos horas para cumprir numa atividade denominada Recreio Dirigido, assim nosso grupo resolveu fazer um “caça ao tesouro”, mas utilizando objetos dos contos de fadas para serem encontrados: o sapato da cinderela, a cesta da Chapeuzinho-Vermelho, o saco de pães de João e Maria e os sete anões da Branca de Neve, isso era um elemento motivador para que as crianças participassem da atividade.
A idéia surgiu a partir de uma aula de didática, ministrada pela professora Aline Caprera, onde ela nos falou que para ter atenção de uma criança é preciso conquistá-la através de atividades que chamem a atenção, com muitas cores, algumas opções de escolha, dentre outras.
Realizamos essa atividade no recreio da tarde de 2ºano a 4ª série. No primeiro intervalo realizamos no parque, não teve um bom resultado, pois as crianças de 2º e 3º ano eram muito teimosas e agitadas, então vários alunos se sujaram, caíram, nos trazendo grandes transtornos. No segundo intervalo, com as 3ª e 4ª séries foi bem mais calmo, pois fizemos no pátio e as crianças se mostraram menos agitadas, todos os “tesouros” foram encontrados, embora no segundo período demorado mais. Após encontrarem os objetos, contamos uma história e eles voltaram para suas salas (essa história só pode ser contada no primeiro intervalo, pois no segundo as crianças demoraram muito para encontrar as coisas)
A impressão que tivemos dessa atividade foi que, no primeiro recreio, as crianças queriam participar a qualquer custo, sempre conversavam conosco e eram muito agitadas. Já no segundo intervalo por serem mais velhos tiveram certo receio de brincar, mas ao ver que alguns foram, uma grande parcelas dos alunos resolveram aderir as atividades (em números o primeiro intervalo teve mais crianças do que o segundo)
Essa atividade nos mostrou que é muito importante trabalhar com crianças através de atividades que prendam a atenção, pois as mesmas são muito sinceras, quando não gostam de uma coisa falam sem receio. E que é preciso fazer atividades diferentes para os dois intervalos, pois os alunos de 3ª e 4ª série não se sentem a vontade com brincadeiras que os exponha muito, pois, já estão entrando na chamada pré-adolescencia, para que não haja problemas com as estagiárias (os).

Escrito por:
Cecília Nobre de Freitas
Rafaela Renata de Oliveira

(alunas 2º Normal - 2010)

Projeto: Reciclando e Brincando/2009


PROJETO RECICLANDO E BRINCANDO

Através da reciclagem de determinados produtos elaboramos diversos brinquedos voltados ao público de 04 a 10 anos, sendo que foi colocado em exposição na Feira Cultural e Cientifica da escola em 2009, o destaque foi à construção da casinha de caixa de leite, um das maiores do mundo utilizou 3 mil caixas de leite, com seu tamanho de 3,5x3,5x2,30 da qual mobilizou esforços de todos da sala e contamos com o apoio dos alunos do período da tarde - maiores colaboradores em relação à doação das caixas de leite, foi prestigiada com aproximadamente 150 visitantes entre alunos, comunidade e funcionários, foi publicada matéria no jornal local da cidade.
Escrito por:
Jonatas Lealdini (aluno 4º Normal - 2010)